Reflexões do Conselho Consultivo Cultural

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Compilado pela equipe da Fundação Urântia

O propósito do Conselho Consultivo Cultural é facilitar a missão da Fundação Urântia em semear O Livro de Urântia e seus ensinamentos globalmente; aumentar a consciência cultural, a compaixão e a sabedoria de nossos esforços de disseminação; permitir que os membros do conselho se familiarizem com a Fundação Urântia - sua missão, visão e valores; fomentar parcerias entre os membros do conselho e a Fundação para apoiar a leitura dentro de suas respectivas culturas; e facilitar relacionamentos e compreensão mútua entre os membros do conselho.

Para o primeiro mandato de dois anos, os conselheiros representaram Taiwan, Polónia, Colômbia e Brasil. Eles participaram de reuniões trimestrais para aprender sobre diferentes aspectos e programas da Fundação Urântia. Além disso, cada um deles fez uma apresentação para o conselho descrevendo a história, a cultura e as incursões que o livro está fazendo em seu país.

Todos os envolvidos concordam que a experiência foi muito benéfica. Convidamos os nossos atuais conselheiros a juntarem-se aos novos membros no próximo segundo mandato, participando nas nossas reuniões. Desta forma, o conselho cresce e mantém a continuidade.

Segue-se uma lista das cinco coisas mais importantes que os nossos conselheiros aprenderam e ganharam com a sua participação no conselho.

 
Stephy (Yi-Hsuan) Hsu
Stephy (Yi-Hsuan) Hsu

Stephy (Yi-Hsuan) Hsu de Taiwan, atualmente vivendo em Nova Iorque

1. Passei a apreciar a paixão e a dedicação dos leitores de O Livro de Urântia.

2. Partilhar a cultura taiwanesa e aprender com os outros membros do conselho inspirou-me e fomentou um apreço mútuo pelo intercâmbio cultural.

3. Gostei de me conectar e trabalhar em rede com uma comunidade global de indivíduos que são entusiastas de O Livro de Urântia.

4. A discussão e a participação nos seminários proporcionaram-me uma compreensão mais profunda dos ensinamentos do livro, levando-me a uma maior percepção espiritual.

5. A minha experiência no CAC deu-me um sentido mais profundo de objetivo.

 
Krystyna Wardega-Piasecka
Krystyna Wardega-Piasecka

Krystyna Wardega-Piasecka da Polónia, atualmente a viver e a trabalhar na Noruega

1. As pessoas da Fundação Urântia são calorosas e amigáveis; não é uma instituição fria.

2. Nenhum de nós pode ter uma compreensão completa da nação ou cultura de onde provém.

3. Aprendi algumas razões possíveis para a falta de confiança mútua dos polacos e como isso provavelmente levou a uma concepção errada da Polónia noutros países.

4. Rever os pontos de vista culturalmente enraizados através da conversa, da observação e da exploração é um passo importante no desenvolvimento de uma pessoa.

5. Todos deveriam ter a experiência de se familiarizar com outras culturas e sua percepção do conteúdo de O Livro de Urântia.

 
Jaime Eduardo Rey Albornoz
Jaime Eduardo Rey Albornoz

Jaime Eduardo Rey Albornoz, da Colômbia

1. Fiquei conhecendo o funcionamento interno da Fundação e os seus esforços para preservar e dar a conhecer a revelação.

2. Desenvolvi uma melhor compreensão do trabalho de diferentes organizações relacionadas com Urântia.

3. Tornei-me mais consciente do trabalho que é feito pelos leitores de Urântia na Colômbia.

4. O trabalho com o CAC confirmou a importância dos grupos de estudos de Urântia.

5. Tomei consciência dos esforços que estão a ser feitos por diferentes culturas para dar a conhecer a revelação, e de alguns desafios comuns que surgem desses esforços.

 
Marcos Dalmolin
Marcos Dalmolin

Marcos Dalmolin do Brasil

1. Fiquei conhecendo melhor não só o trabalho externo, mas também o pensamento que rege as decisões e ações da Fundação.

2. Compreendi a complexidade envolvida no processo de disponibilização do livro em diferentes línguas, mantendo a fidelidade ao texto original.

3. Minha compreensão cresceu através de interações com pessoas de outros países e culturas, e aprendi sobre as dúvidas e dificuldades que podem surgir quando se trabalha para conseguir colaboradores, recursos financeiros e na divulgação de O Livro de Urântia.

4. Apercebi-me de que, por muito que já tenhamos conseguido em termos de divulgação no Brasil, estamos longe de ter terminado o nosso trabalho; há muito mais a fazer.

5. No futuro, estou curioso para ver como a Fundação utilizará a iniciativa CAC para aprofundar a sua relação com as associações locais.

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